domingo, 30 de maio de 2010

Rolling Stone


Eu não sou convencida,” Christina aguilera explica na sua música “Vanity.” “Eu só me amo, bitch!” Obrigado por esclarecer, Xtina. Humildade nunca foi problema pra essa mulher - em seu último álbum, o disco duplo de 2006 Back to Basics, ela estava pra lá de Bagdá querendo ser cantora de jazz, se comprando com Billie Holiday e John Coltrane. Mas ela está bem mais divertida agora que acendeu seu lado Lady Gaga. Ela segue uma direção electro em Bionic, se vestindo robô-glam a lá Lady Gaga e aumentando o auto-tune.

Bionic tem as batidas mais divertidas desde seus dias de “Genie in a Bottle”, com colaboradores um tanto quanto punks como Le Tigre, Ladytron e M.I.A. “My girls” é um hino hilário onde Aguilera homenageia suas novas amigas riot-grrls: “Minhas amigas usam batom enquanto produzem meu som / Elas tem palhetas de guitarra na bolsa, Louboutin em seus pés.” A coisa para na metade do álbum com uma sequência de baladas sem graça - “Sex for breakfast” é cereal sem açúcar e “Lift me up” é a típica balada de fazer dormir de Linda Perry. “I Am” é uma faixa meio Björk, colaboração intrigante entre Aguilera e a cantora Australiana Sia.

Mas “Vanity” diz tudo, principalmente quando no refrão uma marcha nupcial serve de fundo pra Christina dizer seus votos: “Eu aceito minha própria mão como minha legítima esposa”. Felicidades ao casal.

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domingo, 30 de maio de 2010

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Eu não sou convencida,” Christina aguilera explica na sua música “Vanity.” “Eu só me amo, bitch!” Obrigado por esclarecer, Xtina. Humildade nunca foi problema pra essa mulher - em seu último álbum, o disco duplo de 2006 Back to Basics, ela estava pra lá de Bagdá querendo ser cantora de jazz, se comprando com Billie Holiday e John Coltrane. Mas ela está bem mais divertida agora que acendeu seu lado Lady Gaga. Ela segue uma direção electro em Bionic, se vestindo robô-glam a lá Lady Gaga e aumentando o auto-tune.

Bionic tem as batidas mais divertidas desde seus dias de “Genie in a Bottle”, com colaboradores um tanto quanto punks como Le Tigre, Ladytron e M.I.A. “My girls” é um hino hilário onde Aguilera homenageia suas novas amigas riot-grrls: “Minhas amigas usam batom enquanto produzem meu som / Elas tem palhetas de guitarra na bolsa, Louboutin em seus pés.” A coisa para na metade do álbum com uma sequência de baladas sem graça - “Sex for breakfast” é cereal sem açúcar e “Lift me up” é a típica balada de fazer dormir de Linda Perry. “I Am” é uma faixa meio Björk, colaboração intrigante entre Aguilera e a cantora Australiana Sia.

Mas “Vanity” diz tudo, principalmente quando no refrão uma marcha nupcial serve de fundo pra Christina dizer seus votos: “Eu aceito minha própria mão como minha legítima esposa”. Felicidades ao casal.

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