quinta-feira, 10 de junho de 2010



A tecnologia Blu-ray veio para revolucionar o mercado dos filmes, tanto no quesito qualidade como na questão do conteúdo, visto que é possível incluir muito mais conteúdo (faixas de áudio, legendas e extras) em um mesmo disco. Os discos Blu-ray de uma camada permitem a adição de até 25 GB de dados, enquanto que os de dupla camada armazenam até 50 GB. Todavia, parece que para a indústria tecnológica não há um limite e, por isso, o novo Blu-ray está chegando, o novo disco suportará armazenamento de até 128 GB em discos graváveis ou até 100 GB em discos regraváveis. Ainda não foram divulgados muitos detalhes quanto aos processos de fabricação e de funcionamento dos novos discos.



E se os 128 GB do novo padrão Blu-ray não são suficientes, os tecnólogos japoneses já garantem que farão um disco capaz de armazenar 25 TB (terabytes). Isso é muito? Digamos que “muito” é uma palavra que não podemos utilizar, porque 25 TB é mais do que qualquer disco rígido consegue armazenar. Se considerarmos que 1 TB é mil vezes 1 GB, teremos uma noção básica do quão grande será o novo disco japonês.

As grandes sacadas dessa tecnologia ainda sem nome são a facilidade no processo de fabricação e o baixo custo dos materiais utilizados. As notícias pela web dão conta de que o novo disco será fabricado de óxido de titânio e terá seu processo de gravação facilitado, visto que somente será necessário aplicar luz para que o material mude de cor e receba os dados.

Por outro lado, a tecnologia exigirá novos leitores e gravadores - fator que deve complicar a chegada dos “superdiscos” ao mercado. Esse projeto está em desenvolvimento na Universidade de Tokyo, sob a supervisão de Shin-ichi Ohkoshi. Segundo o próprio OhKoshi, estes discos terão uma tecnologia surpreendente, com uma precisão entre 5 nm (nanômetros) e 20 nm.

Se considerarmos que os “superdiscos” terão um processo de fabricação simples e barato, não há por que não aderir à nova tecnologia. Todavia, levando em conta que a nova tecnologia exigirá novos gravadores e leitores, talvez já seja um bom motivo para pensar duas vezes antes de investir nas futuras tecnologias.

E lá vamos nós de novo, correr atrás da tecnologia que não nos dá trégua. O certo é esperar mais uns 3 anos ou mais, porque nunca sabemos o vem porai e o que irá durar por um tempo que realmente valia a pena.

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A tecnologia Blu-ray veio para revolucionar o mercado dos filmes, tanto no quesito qualidade como na questão do conteúdo, visto que é possível incluir muito mais conteúdo (faixas de áudio, legendas e extras) em um mesmo disco. Os discos Blu-ray de uma camada permitem a adição de até 25 GB de dados, enquanto que os de dupla camada armazenam até 50 GB. Todavia, parece que para a indústria tecnológica não há um limite e, por isso, o novo Blu-ray está chegando, o novo disco suportará armazenamento de até 128 GB em discos graváveis ou até 100 GB em discos regraváveis. Ainda não foram divulgados muitos detalhes quanto aos processos de fabricação e de funcionamento dos novos discos.



E se os 128 GB do novo padrão Blu-ray não são suficientes, os tecnólogos japoneses já garantem que farão um disco capaz de armazenar 25 TB (terabytes). Isso é muito? Digamos que “muito” é uma palavra que não podemos utilizar, porque 25 TB é mais do que qualquer disco rígido consegue armazenar. Se considerarmos que 1 TB é mil vezes 1 GB, teremos uma noção básica do quão grande será o novo disco japonês.

As grandes sacadas dessa tecnologia ainda sem nome são a facilidade no processo de fabricação e o baixo custo dos materiais utilizados. As notícias pela web dão conta de que o novo disco será fabricado de óxido de titânio e terá seu processo de gravação facilitado, visto que somente será necessário aplicar luz para que o material mude de cor e receba os dados.

Por outro lado, a tecnologia exigirá novos leitores e gravadores - fator que deve complicar a chegada dos “superdiscos” ao mercado. Esse projeto está em desenvolvimento na Universidade de Tokyo, sob a supervisão de Shin-ichi Ohkoshi. Segundo o próprio OhKoshi, estes discos terão uma tecnologia surpreendente, com uma precisão entre 5 nm (nanômetros) e 20 nm.

Se considerarmos que os “superdiscos” terão um processo de fabricação simples e barato, não há por que não aderir à nova tecnologia. Todavia, levando em conta que a nova tecnologia exigirá novos gravadores e leitores, talvez já seja um bom motivo para pensar duas vezes antes de investir nas futuras tecnologias.

E lá vamos nós de novo, correr atrás da tecnologia que não nos dá trégua. O certo é esperar mais uns 3 anos ou mais, porque nunca sabemos o vem porai e o que irá durar por um tempo que realmente valia a pena.

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